Introdução:
O pessegueiro possui raízes pivotantes,  que posteriormente ramificam-se lateralmente, tornando-se extensas e  pouco profundas. Os ramos são no início de coloração verde, passando a  ter, à medida que envelhecem coloração marrom, podem ser classificados  de acordo com a distribuição das gemas de flor em mistos (portadores de  gemas de flor e lenho, terminando geralmente em gema de lenho),  brindilas (portam predominantemente gemas de flor, terminando tanto em  gema de lenho como de for), dardos (ramos curtos com gema apical de  lenho) ou ladrões (ramos vigorosos que crescem na posição vertical e  emitem numerosos ramos antecipados).
As folhas são oblongas, lanceoladas e  normalmente de coloração verde, havendo cultivares com folhas purpúreas  ou variegadas, sendo que cada nó apresenta uma folha. As gemas são  formadas nas axilas dos pecíolos foliares durante todo o período de  crescimento dos ramos, podendo ser de lenho ou de flor. As flores são  períginas e geralmente com um único pistilo, formado nas gemas do ano  precedente ao da abertura. A diferenciação morfológica do órgão floral  inicia-se em meados do verão (Janeiro - Fevereiro), sendo que para que  ocorra a floração, a planta necessita passar por um período de  temperaturas inferiores a 7,2oC, seguido de acúmulo de temperaturas  amenas, após o qual ocorrerá a antese.
O fruto é uma típica drupa carnosa, com  pericarpo fino, mesocarpo polposo e endocarpo lenhoso. A cor da epiderme  varia de amarelo claro a laranjado e, sob essa pigmentação, muitos  cultivares exibem uma rica coloração de rósea a vermelha. O pericarpo  pode ser livre ou aderente à polpa. O sabor da polpa é geralmente doce  acidulado.
Esta frutífera de clima temperado tem  como característica principal à passagem de suas gemas reprodutivas e  vegetativas por um período hibernal (dormência).
A propagação é feita quase que  exclusivamente através da enxertia de borbulhas de cultivares copa sobre  porta-enxertos propagados por sementes.
O pessegueiro é uma planta frutífera que  necessita de podas anuais, para a produção de bons frutos, bem como  para a regularização da produção, pois produz em ramos de ano, ou seja,  ramos novos. Pode-se dividir a poda do pessegueiro em:
• Poda de Formação: visa orientar a formação da copa para sustentar  futuras produções, aproveitando melhor o potencial de produção da  planta. É executada desde o plantio da muda até que a planta tome o  tamanho e o formato desejável.
• Poda de frutificação: após a frutificação, a planta deve ser podada  com freqüência, em função do hábito de frutificação da espécie. Isso  deve ser feito com o objetivo de deixar um número adequado de ramos  produtivos, manter a produção mais próxima dos ramos principais, obter  maior quantidade de frutos com boa qualidade para comercialização,  diminuir o trabalho do raleio, controlar a estrutura e a altura das  plantas e facilitar o manejo fitossanitário da mesma, promovendo melhor  insolação e arejamento da copa.
• Poda de outono: a poda de outono serve para dar uma estrutura adequada  à planta, com ramos bem distribuídos em toda planta para que produza o  máximo com a melhor qualidade, e auxilia no estabelecimento do  equilíbrio entre vegetação e frutificação.
• Poda verde: feita na fase vegetativa da planta com o objetivo de  melhorar a qualidade dos frutos. É necessária para retirar brotos  vigorosos voltados para o interior da copa, que causam sombreamento dos  frutos e da planta, e ramos ladrões, com o objetivo de aumentar a  aeração e a entrada de luz.
• Poda de renovação: consiste em renovar os ramos básicos das plantas já  formadas ou velhas, dando, a partir daí, uma conformação renovada. É  feita uma poda drástica no inverno, deixando apenas os ramos primários  com 30 a 50 cm de comprimento.
Origem, classificação botânica e dispersão: 
O pessegueiro tem seu centro de origem  na China, de onde se difundiu, posteriormente, para outras regiões,  incluindo a Pérsia, onde foi identificado por Lineu como Prunus persica.  Pertence a família Rosácea, subfamília Prunoidea, gênero Prunus (L.) e  subgênero Amygdalus.
Existem três variedades botânicas pertencentes a Prunus persica.(L.) Batsch, segundo Sachs et al., citado por Salles (1997):
• Prunus persica var. vulgaris: inclui a maioria dos cultivares de valor  comercial tanto para consumo "in natura" como para indústria, oriundos  da raça européia (frutos grandes com polpa de coloração amarela, livres  de caroço e sucosas), norte da China (polpa amarela, firme e com caroço  aderido) e do sul da China (polpa branca, doce e sucosa).
• Prunus persica var. nucipersica: frutos de epiderme glabra e muito colorido, denominado nectarina ou pêssego pelado.
• Prunus persica var. platycarpa: produz frutos achatados, conhecidos como "pêssegos chatos".
Foi trazida da Ilha da Madeira ao Brasil  através das primeiras expedições portuguesas, em São Vicente, por  Martim Afonso de Souza, vindo somente a apresentar valor comercial a  partir de 1940.
Ecofisiologia: 
Vários são os fatores que devem ser  analisados para se obter sucesso na exploração de um pomar de  pessegueiro, entre as condições ambientais, o clima, o solo e a  topografia são fatores determinantes.
• Clima:
O pessegueiro é uma frutífera de clima  temperado, portanto os mais importantes centros de produção comercial  situam-se em latitudes de 25oN e 45oS. Em latitudes maiores, a  temperatura mínima de inverno e as geadas são normalmente os fatores  limitantes, portanto em cotas elevadas, o cultivo pode estender-se a  regiões tropicais.
Para a fase vegetativa o pessegueiro  atinge uma melhor qualidade em áreas onde as temperaturas no verão são  relativamente altas durante o dia e amenas a noite, pois propicia  aumento no teor de açúcares e melhoria da coloração. Já para a fase de  repouso (dormência) as gemas floríferas e vegetativas devem atravessar  um período de repouso com horas de frio inferiores a 7,2oC.
Portanto a temperatura é o fator climático mais importante, afetando a distribuição das cultivares.
• Ventos:
Ventos fortes são prejudiciais pois  causam danos mecânicos, dilacerando as folhas e contribuindo para a  propagação de doenças. Em plantas jovens devido ao crescimento ao lado  oposto do vento predominante pode fazer com que ocorra quebra das  pernadas.
• Solo:
O pessegueiro desenvolve-se em solos  profundos, de textura média, permeáveis e bem drenados, pois o acúmulo  de água tem efeito drástico na planta, principalmente no início da  brotação e durante a estação de crescimento.
• Topografia:
È importante selecionar um local com  elevação favorável e bem exposto ao sol, pois é importante que o ar frio  seja drenado através do pomar em direção aos pontos localizados em  níveis mais baixos.
Melhoramento Genético: 
A expansão comercial da cultura no  Brasil se deu devido aos programas de Melhoramento Genético de Fruteiras  de Clima Temperado desenvolvido por Orlando Rigitano, em São Paulo, e  por Sérgio Sachs, no Rio Grande do Sul, durante a década de 50,  possibilitando a expansão da safra de quinze para cem dias (Sachs &  Campos, 1998). Até essa década, somente 20% do pêssego consumido no  Brasil foi proveniente da produção nacional, enquanto o restante era  importado fresco ou industrializado.
Como resultado das hibridações  pioneiras, originaram-se cultivares de pêssegos como ‘Talismã’, ‘Tutu’ e  ‘Doçura’, de polpa branca, que persistiram dominantes na persicultura  paulista durante cerca de 25 anos.
Apesar da excelência dos primeiros  cultivares do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o programa local  de melhoramento continuou buscando novos tipos de pêssegos de maturação  mais precoce e colorido. Assim sendo, desenvolveram-se novas seleções  com menor ciclo da florada à maturação e de epiderme rosada a bem  avermelhada, como os cultivares: ‘Jóia’, ‘Doçura’, ‘Ouromel’, ‘Dourado’,  ‘Aurora’, ‘Centenário’ e ‘Tropical’.
Mais recentemente, dada à importância  comercial dos pêssegos firmes e de maior tamanho, foram incorporadas  algumas características das seleções do IAC, originando, por exemplo, o  cultivar Douradão (IAC 6782-83), de frutos grandes e firmes, que vem se  destacando em plantios experimentais no Estado de São Paulo.
No Estado de São Paulo a cultura obteve grande impulso, com cultivares para inverno ameno do Planalto, tais como:
Parâmetro da cultura a nível mundial: 
Segundo dados da FAO a produção mundial  de pêssegos em 2002 é de aproximadamente 13 milhões de toneladas, sendo  os principais produtores a China, a Itália, os EUA e a Espanha. Embora  sendo o maior produtor mundial, a China não se encontra na relação dos  países exportadores, o que provavelmente se deve ao grande consumo  interno. Na América do Sul, o Chile e a Argentina aparecem na 12a e 14a  posição, respectivamente, com produção de aproximadamente 260 mil  toneladas/ano e o Brasil na 17a posição, com uma produção anual de 184  mil toneladas.
Segundo dados estatísticos da FAO do ano  de 2002, a China é a maior produtora mundial de pêssego com uma  produção de 4.174.267 toneladas, ocupando a 24a posição com relação a  rendimento por área (30,14Kg/ha em 2002), comparando com países como a  França que ocupa a 8a posição em termos de produção (464.000 t/ha), mas  com rendimento de 227,91Kg/ha de pêssego. O Brasil no ano de 1990  apresentou uma produção de 102 mil toneladas, com rendimento de  20,69Kg/ha e em 2002 uma produção de 184 mil toneladas com rendimento de  80Kg/ha.
O aumento das exportações iniciado em  1985, tanto em volume (11,5%) como em valor (23,8%), indica um  crescimento da cultura do pessegueiro entre os países maiores produtores  do mundo.
O Mercado Comum do Sul (Mercosul),  integrado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, gera cerca de 390  mil toneladas de pêssego, sendo a Argentina o principal produtor com 220  mil toneladas.
O pêssego destinado a industrialização  provém dos chamados "produtores empresariais" e são responsáveis por 50%  da produção brasileira, também corresponde a maior parte do pêssego  comercializado no mundo, sendo os principais produtores a Grécia, EUA e a  Espanha, com cerca de 80% da produção mundial.
Parâmetro da cultura a nível brasileiro: 
Segundo dados do IBGE, no período entre 1950-1997, a quantidade  produzida de pêssego no Brasil passou de 200 mil para mais de 1 milhão  de toneladas/ano, assim distribuídas entre os estados produtores: Rio  Grande do Sul (42%), São Paulo (22%), Santa Catarina (19%), Paraná  (11%), Minas Gerais (5%) e os demais estados (1%).
As áreas colhidas de pessegueiros,  segundo essa mesma estatística, passou de 5 para 20,7 mil hectares no  período de 1950 a 1997, assim distribuídos: Rio Grande do Sul (51%),  Santa Catarina (20%), São Paulo (15%), Paraná (9%), Minas Gerais (4%) e  os outros estados (1%).
Hoje, o Brasil tem cerca de 22.800ha  plantados com pessegueiros, sendo aproximadamente 12mil ha só no Rio  Grande do Sul. A produção destina-se principalmente ao mercado externo,  importando principalmente do Chile, Argentina e Uruguai.
O consumo per capta de pêssego no Brasil  está estimado em apenas 0,25 Kg/hab/ano, comparado aos 5 Kg/hab/ano de  países como Itália, Espanha, França e Inglaterra, em algumas regiões  como Porto Alegre, atingiu em 2000 cerca de 1 Kg/hab/ano. Muitas são as  causas, dentre as quais a queda do poder aquisitivo da classe média,  tradicional consumidora.
No Brasil, a maior produção persícola  concentra-se no Rio Grande do Sul, onde é possível encontrar plantas de  pessegueiro em todas as regiões, só a região de Pelotas é responsável  por cerca de 50 indústrias instaladas no município. Cerca de 60% da  safra nacional é destinada ao aproveitamento industrial, pelos tipos  predominantes de conserva.
Esse pólo ocupa uma área de  aproximadamente 3.200 hectares, envolve cerca de 1.860 famílias que  exploram a atividade em pequenas áreas, que atingem, em média, 2  hectares. A produção de pêssego nesse estado passou de 60 mil para mais  de 90mil toneladas/ha, no período de 1987 a 2000.
As cultivares produzidas nessa região  são todas de polpa branca, com destaque para a ’Chiripá’, que representa  50%, e ’Marli’, com 40% da área total em produção, com safra ocorrendo  entre meados de Dezembro e Janeiro, num período de aproximadamente 25  dias.
Nos Estados do Paraná e de Santa  Catarina, a quase totalidade da produção de pêssego destina-se ao  consumo "in natura". As poucas cultivares do tipo para conserva  plantadas nesses estados, como ’Vanguarda’, ’Ágata’, ’Diamante’ e  ’Precocinho’, tem seus frutos comercializados para consumo de mesa.
A persicultura do Estado de São Paulo  desponta como uma das mais atrativas, com produção estimada em 15 mil  toneladas de frutos, provenientes de 500.000 árvores em fase produtiva. A  produção destina-se basicamente ao mercado “in natura” (cerca de 80%),  estando distribuída em seis Divisões Regionais Agrícolas, destacando a  de Sorocaba com 263 mil pés e a de Campinas, com 110 mil pés. Além  dessas destacam-se as Divisões de São José dos Campos, Registro, Marília  e São Carlos.
A Região de maior produção é Sorocaba  onde destacam-se os municípios de Paranapanema (53% pêssego e 85%  nectarina) e Guapiara (10% pêssego e 4% nectarina). O pêssego e a  nectarina paulistas têm no Chile e na Argentina, fortes concorrentes  internacionais.
Hoje, o Estado cultiva cerca de dezenas  de variedades de pêssegos, de excelente qualidade organoléptica,  altamente produtivos e dotados de razoável adaptabilidade. Entretanto,  mesmo com o grande avanço no campo do melhoramento, esse cultivares, em  sua transição do estádio vegetativo ao frutífero, necessitam de  aplicação de produtos químicos para quebra da dormência das gemas, para  que ocorram floração e frutificação uniformes.
O início da safra paulista ocorre, em  geral, em época bastante antecipada em relação à dos demais Estados do  Sul. Essa precocidade de maturação é decorrente da utilização de  cultivares próprios, poda antecipada, quebra de dormência, irrigação,  pomar adensado e técnicas subsidiária especiais de cultivo. Os  cultivares adotados para São Paulo estendem normalmente suas safras de  Setembro a Fevereiro, disponibilizando ao mercado uma série de  diferentes tipos de pêssegos e nectarinas.
Nos Estados de Minas Gerais, Espírito  Santo e Rio de Janeiro, há uma pequena produção de pêssego destinada  quase que exclusivamente ao mercado de frutas frescas.
Para os problemas de comercialização,  busca-se pêssego de dupla finalidade, que permite ao produtor atenuar as  oscilações de preço ditadas pela oferta e procura e também  transporta-los a grandes distâncias, sem manifestar o grau de  sensibilidade a machucados da maioria dos cultivares para mesa, esse  grau de perecibilidade restringe sua comercialização, que tem de ser  feita em curto período após a colheita.
Na Central de Abastecimento da Capital  Paulista (CEAGESP) o pêssego está sendo comercializado em caixas com 4Kg  de frutos selecionados atingindo preço entre R$ 5,00 e 7,00 em Agosto  de 2003, e a caixa T (6Kg) atingiu preço de R$ 4,19, sendo  comercializado cerca de 37.283 caixas de 6 Kg. As frutas são  selecionadas e embaladas conforme normas de classificação proposta pela  CEAGESP (G. Bittencourt, Outubro de 2003, dados não publicados)
Aliado ao aumento da demanda, cresce  também o grau de exigência dos consumidores quanto a qualidade do  produto. Inicialmente se buscava frutas com bom calibre, boa aparência e  características peculiares da cultivar. Embora nesses requisitos os  produtores ainda deixem a desejar, o mercado passou a exigir novos  atributos, contemplando aspectos ligados às características  organoléptica, à segurança alimentar e a proteção do ambiente.
A Produção Integrada de Frutas de Caroço  (PIFC) apresenta-se com uma alternativa para a produção de frutas de  qualidade, com a utilização de técnicas e práticas de forma integrada,  com ênfase na redução de agroquímicos, priorizando métodos biológicos,  culturais e físicos no controle de pragas e doenças, minimizando assim,  os riscos de contaminação ambiental, preservando o meio ambiente e a  saúde humana.
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Fonte: TodaFruta
 
 
 
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