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Fruta Abutua


Nome científico: Chondrodendron platiphyllum (A. St.-Hil.) Miers.

Família: Menispermaceae.

Sinônimos botânicos: não encontrados na literatura consultada.

Outros nomes populares: butua, abutua, raiz-de-parreira-brava, uva-do-mato, jabuticaba-de-cipó.

Constituintes químicos: alcalóides (o principal a pelosina - veneno).

Propriedades medicinais: antiblenorrágico, antidispéptico, aperiente, diurética, emenagogo, febrífugo, tônica.

Indicações: ácido úrico, afecções renais, anemia clorose, artritismo, azia, blenorragia, cálculos renais, cólicas renais, cólicas e congestões do fígado, cólicas uterinas, dispepsia atônica, dores de cabeças, enteralgias, febres intermitentes, flatulências, gastralgias, hidropisia, inflamação na bexiga, má digestão, moléstias hepáticas, menstruação difícil, orquites, peso no estomago após as refeições, úlceras varicosas, renais e uterinas, varizes.

Parte utilizada: raiz, caule.

Contra-indicações/cuidados: pode produzir aborto, se a dose for excessiva. É um medicamento tóxico, de uso perigoso. Recomenda-se dar preferência a tintura preparada em laboratórios.

Modo de usar:
- infusão ou decocção a 2 %: dose máxima diária 200 ml;
- extrato fluido: dose máxima diária 5 ml.

Descrição : Possui duas variedades: a branca e a verde-escura de folhas largas. Ambas apresentam proteinas, carboidratos e fibras. Quando cruas são ricas em vitaminas A e C, sendo aproveitadas em saladas, cozidos, sopas e charutinhos.
Indicações : anúria, ajudar a formação do esmalte dos dentes, asma, aumentar a resistência aos vasos sanguíneos, auxiliar o crescimento, auxiliar os movimentos intestinais, cálculos biliares, chagas, colecistite, cólicas hepáticas, cólicas renais, colite, conservar a pele e mucosas, contusões, dermatoses (eczema etc.), diabete melito, disúria, enfermidades do fígado, enterite; evitar problemas do aparelho digestivo, do sistema nervoso e da pele; feridas; fragilidade dos ossos e dentes; furúnculos, gastrite, gota, hemorragias intestinais, hemorróidas, infecções, nefrite, prisão-de-ventre, queimaduras, regimes de emagrecimento, reumatismo, úlceras, vista cansada, vômitos de sangue.
Dosagem : "in natura" em salada ou suco;
cozida ao vapor;
com limão: desinflamar os nervos (neurite), vigorizar o cérebro e fortalecer o estômago;
suco de acelga com igual parte de de agrião: cálculos biliários. Tomar um copo, por dia, em jejum;
meio copo de suco de acelga e uma colher, das de sopa, de azeite de oliva: prisão-de-ventre;
decocção das folhas: enemas, inflamações da bexiga, prisão de ventre, hemorróidas, enfermidades da pele, gastrite, diarréias sanguinolentas, colite catarral, tenesmo (evacuação dolorosa), enterocolite, febre tifóide;
cozimento das folhas: inflamações viscerais, cistites, hemorróidas, doenças da pele (com comichão);
cataplasma das folhas: adenites, hemorróidas, feridas, úlceras etc.;
cataplasma das folhas cozidas: emoliente em abscesso, contusões, flegmões (inflamação de tecido conjutivo que fica sob a pele), furúnculos, queimaduras, feridas, úlceras, contusões, etc.;
decocção das raízes: enfermidades do fígado. Toma-se aos goles;
cataplasma da raiz cozida com camomila e casca de malva (triturados): estados febris (principalmente febre tifóide), enemas;
uma colher das de sopa de sementes tostadas e moídas em uma xícara de infusão de transagem: disenteria, metrorragia, poliúria.
Principios Ativos : cálcio, ferro, fósforo, hidratos de carbono, potássio, proteínas, sódio, vitaminas A, B1, B2, B5, C e niacina.
Raphael Chespkassoff

Raphael Chespkassoff

Publicitário, fotógrafo e amante da natureza. A ideia deste blog é realizar a troca de experiências e informações.

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