
“A preservação do meio ambiente é uma questão de solidariedade, honestidade e, especialmente, de vida para as gerações futuras”, afirma Agostinho Gomes, diretor do Grupo Petrópolis.
Petrópolis e Teresópolis são as cidades mais beneficiadas com o AMA, onde 85% das ações serão realizadas. Na Cidade Imperial, o objetivo é preservar e reflorestar uma área de mais de 865 hectares, além da criação de um centro de educação para estudantes da rede pública, um viveiro florestal para germinação e produção de sementes e mudas, a recuperação da mata ciliar do Rio Piabanha e a trilha ecológica da Sucupira, com 375 metros de trilha, indicações das árvores nativas e utilização de percursos históricos já existentes.
Já em Teresópolis, o projeto tem o intuito, também, de criar um centro de educação ambiental para estudantes, uma trilha ecológica da Jaboticabeira, com 200 metros de percurso onde se poderá observar cerca de 30 espécies diferentes de árvores, e o plantio de sete mil mudas na mata ciliar do Rio Capim. Boituva, em São Paulo, e Rondonópolis, no Mato Grosso do Sul, também fazem parte do projeto e terão os mesmos benefícios da região serrana, porém, em proporções menores.
O Grupo Petrópolis conta com a consultoria da Escola de Agricultura Luiz Queiroz, da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), que desenvolveu um diagnóstico ambiental através de mapeamento das formações florestais, análise do solo, matrizes para coleta de sementes e plano de recuperação florestal para as quatro cidades incluídas no projeto. Os técnicos da USP são os responsáveis por toda a execução e manutenção das ações de reflorestamento.
“As fazendas de Petrópolis e Teresópolis, onde serão realizadas as ações do projeto irão se tornar modelos de reflorestamento e sustentabilidade na região serrana do Rio”, destacou o presidente do Grupo, Walter Faria.
Boa iniciativa de Reflorestamento.
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