Família: Actinidiaceae
Origem e dispersão: o centro de origem de quivi está nas regiões montanhosas do Sudeste da China, entre os paralelos 25 a 30º. No Brasil, o quivi foi introduzido no município de Campos do Jordão, São Paulo, ano de 1970, porém a cultura alcançou maior expansão nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Características: o quivizeiro é uma planta sarmentosa e trepadeira, o fruto do quivizeiro é uma baga, com epiderme de coloração pardo-esverdeada, recoberta por tricomas pardos de comprimento variável e com inúmeras sementes de tamanho reduzido.
Clima e Solo: o quivizeiro é uma planta que tem apresentado uma ampla adaptação climática. Um dos fatores mais limitantes à cultura é a ocorrência de ventos fortes.
Propagação: a micropropagação é uma técnica que também pode ser utilizada para a propagação desta espécie, embora não seja utilizada pelos viveiristas.
Variedades: as principais cultivares femininos existentes no Brasil são Abbott, Bruno, Allison, Monty e Hayward; já os principais cultivares masculinos são Matua e Tomuri, todos de origem neozelandesa.
Utilização: a principal utilização do quivi é o consumo na forma de fruta fresca ou de sucos naturais, porém pode ser utilizado de várias formas como conserva enlatada, polpa seca (passas), iogurtes, sorvetes, sobremesas, geléias, bebidas alcoólicas fermentadas ou destiladas, amaciantes de carnes, entre outras.
Informações mais completas podem ser encontradas no Livro Frutas Exóticas (Funep, FCAV/Unesp)
| Data Edição: 20/03/2006 |
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